
Pela primeira vez um recorte da Bienal é apresentado na cidade de São Luís (MA). A parte da mostra que está sendo exibida na cidade é organizada a partir do enunciado Retratos de Frederick Douglass. Douglass foi um homem público, jornalista, escritor, orador estadunidense, e um dos principais expoentes da luta pela abolição da escravidão. Até hoje seus retratos circulam pelo mundo como símbolo de justiça e liberdade. Assim, sob o olhar penetrante e desafiador de Douglass, este enunciado traz artistas e obras voltados aos processos de colonização, deslocamento, violência e resistência que marcaram e continuam marcando a vida de milhões de pessoas ao redor do planeta.
Os artistas cujas obras participam desta itinerância são: Alice Shintani, Arjan Martins, Daniel de Paula, Deana Lawson, Frida Orupabo, Neo Muyanga, Noa Eshkol, Tony Cokes, Beatriz Santiago-Muñoz, Daiara Tukano, Gustavo Caboco, Jaider Esbell, Paulo Kapela, Paulo Nazareth, Uýra e Victor Anicet.
O programa de mostras itinerantes da 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto segue até 12 de junho em São Luís (MA), com exposições no Centro Cultural Vale Maranhão e na Casa do Maranhão. Saiba mais!
Centro Cultural Vale Maranhão
São Luís (MA)
12 abril – 12 junho 2022
av. Henrique Leal, 149
terça a sábado das 10h às 19h
entrada gratuita
Casa do Maranhão
São Luís (MA)
12 abril – 12 junho 202
rua do Trapiche s/n – Centro Histórico
terça a sábado: 9h – 18h
domingo: 9h – 13h30
entrada gratuita