• Acessibilidade
      Fonte
    • A+
    • Aa


  • Agenda
  • Busca
  • pt
    • en
  • Bienal
  • fundação
  • bienal a bienal
  • Agenda
  • +bienal
  • biblioteca
  • Arquivo Histórico
  • 70 anos
  • Pavilhão
  • apoie
  • café bienal
  • transparência
  • relatório de gestão 2019-2021
  • Imprensa
  • contato
  • identidade visual
Home Notícias Bienal polêmica

3 abr 2013

Bienal polêmica

Folha de São Paulo, 17 de julho de 1991 ©Matuiti Mayezo

Polêmicas marcam a história da Bienal desde sua primeira edição, natural para um evento que reúne tantos profissionais, organizadores, criativos e visitantes. Reforçar esta particularidade e sua similaridade com o contexto de sua cidade natal, São Paulo, foi o mote de uma campanha realizada durante a 21ª edição (1991), promovida pela própria Fundação. Na ocasião, 200 outdoors de divulgação do evento foram espalhados por São Paulo, estampando opiniões opostas: “Adoro Bienal” e “Odeio Bienal”. Ambas as publicidades traziam abaixo o slogan: “21ª Bienal. Grande e polêmica como São Paulo”.

Na última década, outras três instalações-intervenções de artistas brasileiros contribuíram para instigar esta especificidade:


Vazadores (2002) de Rubens Mano na 25ª Bienal (2002) ©Juan Guerra

Vazadores (2002) de Rubens Mano: A intervenção no piso térreo do edifício permitia a entrada gratuita à exposição: “Um dos módulos da caixilharia que perfaz a fachada menor do prédio da Bienal, aquela que é voltada para o interior do Parque Ibirapuera, projeta-se para fora. O transeunte, mesmo aquele desinteressado da exposição de arte contemporânea que estará acontecendo em seu interior, talvez estranhe aquela construção, talvez se aproxime dela, talvez a examine com cuidado, e quem sabe, note que o vidro que a fecha é móvel, que empurrando-o ele abrirá e terá acesso a um corredor que o levará ao interior do prédio.” (catálogo da 25ª Bienal – Cidades, p. 251)


A bondade de estranhos (2008) de Mauricio Ianês na 28ª Bienal (2008) ©Amilcar Packer

A bondade de estranhos (2008) de Maurício Ianês: Performance em que o artista passou duas semanas vagando nu e sem comida pelo segundo piso do prédio da Bienal, que se encontrava vazio: “um apelo ético à conservação de seu corpo, já que sua sobrevivência dependia dos visitantes” (catálogo da 28ª Bienal, p. 161)


Bandeira branca (2008/2010) de Nuno Ramos na 29ª Bienal (2009) ©Gustavo Rosa de Moura/Duas Águas

Bandeira Branca (2008/2010) de Nuno Ramos: Já na semana de abertura da 29ª Bienal (2009), os internautas convocaram um abaixo-assinado contra a presença da obra de Nuno Ramos na mostra, que mantinha três urubus dentro de um viveiro no pavilhão: “Instalação que preenche o vão central do Pavilhão da Bienal (…) com três esculturas de taipa de pilão em areia-preta e caixas de vidro sonoras (…) demarcada por uma tela de proteção preta e quadriculada (…) dentro da qual convivem três urubus de cativeiro, ao som de fragmentos das canções Carcará, Bandeira branca e Acalanto” (catálogo da 29ª Bienal, p. 380).

Leia também


Acessar +bienal
Foto: Izabelle Lisboa
Artigos25 maio 2023

A catarse de Monstro

Peça de Karen Sacconi coloca o teatro grego antigo em diálogo com o contemporâneo e as artes

Saber mais
Gabriela de Matos e Paulo Tavares, curadores do Pavilhão do Brasil na Biennale Architettura 2023Foto: Jacopo Salvi, Cortesia de La Biennale di Venezia
Notícias20 maio 2023

Pavilhão do Brasil recebe Leão de Ouro de melhor participação nacional na Biennale Architettura 2023

Pela primeira vez na história, Brasil leva o Leão de Ouro de melhor participação nacional na Mostra Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza.

Saber mais
Registro da obra Arroz e feijão, de Anna Maria Maiolino, na 29ª Bienal de São Paulo, 2010© Duas Aguas / Fundação Bienal de São Paulo
Artigos10 maio 2023

Cardápio do dia: arroz com feijão e arte contemporânea

O coletivo Comer História fala sobre a história do prato mais brasileiro que existe – arroz e feijão – e sua relação com a arte contemporânea. Saiba mais!

Saber mais

Newsletter

Receba a Newsletter da Bienal

Bienal

  • Fundação
  • Bienal a Bienal
  • Agenda
  • +bienal
  • Biblioteca
  • 70 anos
  • Arquivo Histórico
  • Pavilhão
  • Apoie
  • Café Bienal
  • Transparência
  • Relatório de Gestão 2019-2021

  • Contato
  • Identidade Visual

Fundação Bienal de São Paulo

Av. Pedro Álvares Cabral, s/n - Moema CEP 04094-050 / São Paulo - SP

Contato

+55 11 5576.7600 contato@bienal.org.br

Privacidade
•
Termos de uso
Copyright © 2023 Bienal de São Paulo
Ao clicar em "Concordar", você concorda com uso de cookies para melhorar e personalizar sua experiência, bem como nossa Política de Privacidade. Ver a Política de Privacidade*.
Concordar