25 de setembro - 19 de dezembro de 2004 26ª Bienal de São Paulo Território livre 141 artistas 61 países 400 obras Sobre Biblioteca Cartaz Fotos Plantas Publicações Site oficial Primeiro ano em que a entrada é gratuita, política que seria incorporada a todas as edições dali em diante. Com o tema “Território livre”, a 26ª Bienal marcou a entrada de uma nova geração na cena artística com artistas como Cabelo, Chelpa Ferro, Laura Vinci, entre outros. Mais uma vez afirmou-se o caráter eminentemente contemporâneo do evento, que apresentou obras, na sua maioria, produzidas entre 2002 e 2004. Ao menos um terço da mostra era composta de projetos site-specific elaborados especificamente para o Pavilhão da Bienal. Presidente da Bienal: Manoel Francisco Pires da Costa Curador-geral: Alfons Hug 26ª Bienal Autoria: Ziraldo “Os artistas criam uma área isenta de domínio e, com isto, um mundo contrário ao que existe na realidade: uma terra do vazio, do silêncio e do recolhimento, na qual é detido, por um instante, o frenesi que nos envolve. Mas esta é também uma terra de enigmas, na qual é codificada a enxurrada de mensagens simplórias que jorra ao nosso encontro a partir das incubadoras do kitsch. Na medida em que o artista rompe as fronteiras materiais, ele se torna contrabandista de imagens entre as culturas”. HUG, Alfons. “Contrabandistas de imagens”. In 26ª Bienal de São Paulo – Artistas Convidados. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2004, p.24 (catálogo de exposição) “A Bienal não deve restringir nem limitar suas influências e o impacto das suas exposições nas diversas áreas da atividade humana. A sua atuação é e será sempre agressiva na busca da ampliação de horizontes. O destino da Bienal é contribuir sempre para abertura de fronteiras. A arte e a cultura têm luz própria. Resguardado o espaço em que seus atores se movem livremente é desejável a criação de pontes entre a arte e as demais atividades do ser humano”. COSTA, Manoel Francisco Pires. “Apresentação”. In 26ª Bienal de São Paulo – Artistas Convidados. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2004, p.16 (catálogo de exposição) 26 bienal sp Inglês 2004 Registro de montagem / Setting up Record 26 bienal sp Inglês 2004 Artistas Convidados / Invited Artists Autoria: Ziraldo Eduardo Kac, ‘Move 36’ Huang Yong Ping, ‘Le 11 juin 2002, cauchemar de Geoges V’ [Em 11 de junho de 2002, o pesadelo de Georges V] Paulo Bruscky, ‘O ateliê como arquivo’ [The atelier as archive] Leo Schatzl, ‘Autorotation’ [Autorotação] Room dedicated to artist Candido Portinari Vista do piso térreo da 26ª Bienal. Ao fundo, obra de Leo Schatzl, ‘Autorotation’ [Autorotação]. À direita, instalação de Ivens Machado, ‘Sem título’ The central space of the 26th Bienal, featuring sculptures by Cai Guo Qiang, ‘Bon Voyage’ [Safe journey] and Artur Barrio, ‘Impróprio para o consumo humano’ [Unfit For Human Consumption]. In the background is David Batchelor, ‘The Spectrum of Brick Lane’ Rui Chafes e Vera Mantero, ‘Eating the heart’ [Comer o coração] Huang Yong Ping, ‘Le 11 juin 2002, cauchemar de Geoges V’ [On June 11, 2002, the nightmare of Georges V] Leo Schatzl, ‘Autorotation’ View of the ground floor of the 26th Bienal. In the background is Leo Schatzl, ‘Autorotation’. On the right is Ivens Machado’s installation, ‘Untitled’ Rui Chafes and Vera Mantero, ‘Eating the heart’ Vão central da Bienal com destaque para a obra de David Batchelor, ‘The Spectrum of Brick Lane’ [O espectro de Brick Lane] Fachada da 26ª Bienal The central space of the Bienal Pavilion featuring David Batchelor’s ‘The Spectrum of Brick Lane’ David Rokeby, ‘Gathering’ [Coleta] The facade of the 26th Bienal Maxim Malhado, ‘Sobressalto’ David Rokeby, ‘Gathering’ Milton Marques, ‘Sem título’ Maxim Malhado, ‘Sobressalto’ [Startling] Paulo Bruscky, ‘O ateliê como arquivo’ Thiago Bortolozzo, ‘Vital Brasil’ Sala dedicada ao artista Candido Portinari Milton Marques, ‘Untitled’ Vão central da 26ª Bienal, com vista para esculturas de Cai Guo Qiang, ‘Bon Voyage’ [Boa viagem]; Artur Barrio, ‘Impróprio para o consumo humano’. Ao fundo, David Batchelor, ‘The Spectrum of Brick Lane’ [O espectro de Brick Lane] 2 abr 2014 O térreo Como os artistas das Bienais de São Paulo ocuparam o andar térreo do Pavilhão Saber mais 4 dez 2013 Expografias das Bienais Uma seleção dos diversos tipos de expografia explorados pelos arquitetos das Bienais Saber mais 15 ago 2013 Pavilhão fotogênico Imagens do acervo mostram como os fotógrafos retrataram os vários ângulos do Pavilhão Bienal Saber mais 24 out 2012 Dossiê Ziraldo Recortes de jornais mostram um dos desafios do cartunista: desenhar o cartaz da 26ª Bienal (2004) Saber mais 3 set 2012 Inaugurações da Bienal Seleção dos principais destaques de imprensa sobre as aberturas das Bienais Saber mais 27 jun 2012 O grande vão Seleção de imagens mostra como o grande vão do Pavilhão Bienal foi ocupado desde a 16ª edição (1981) Saber mais 15 fev 2012 Bienal no Carnaval No carnaval paulistano de 2004, a escola de samba Nenê de Vila Matilde homenageou as grandes obras que foram expostas durante as Bienais Saber mais 26 out 2011 Presidentes do Brasil na Bienal Não se trata de arte política, mas de uma série fotográfica que retrata a presença dos presidentes do Brasil nas Bienais: Saber mais 29 set 2011 O retorno de Jeff Koons à Bienal Participante da 25ª edição, Jeff Koons retorna ao Pavilhão Bienal na mostra Em Nome dos Artistas, reafirmando seus valores Saber mais
Huang Yong Ping, ‘Le 11 juin 2002, cauchemar de Geoges V’ [Em 11 de junho de 2002, o pesadelo de Georges V]
Vista do piso térreo da 26ª Bienal. Ao fundo, obra de Leo Schatzl, ‘Autorotation’ [Autorotação]. À direita, instalação de Ivens Machado, ‘Sem título’
The central space of the 26th Bienal, featuring sculptures by Cai Guo Qiang, ‘Bon Voyage’ [Safe journey] and Artur Barrio, ‘Impróprio para o consumo humano’ [Unfit For Human Consumption]. In the background is David Batchelor, ‘The Spectrum of Brick Lane’
Huang Yong Ping, ‘Le 11 juin 2002, cauchemar de Geoges V’ [On June 11, 2002, the nightmare of Georges V]
View of the ground floor of the 26th Bienal. In the background is Leo Schatzl, ‘Autorotation’. On the right is Ivens Machado’s installation, ‘Untitled’
Vão central da Bienal com destaque para a obra de David Batchelor, ‘The Spectrum of Brick Lane’ [O espectro de Brick Lane]
Vão central da 26ª Bienal, com vista para esculturas de Cai Guo Qiang, ‘Bon Voyage’ [Boa viagem]; Artur Barrio, ‘Impróprio para o consumo humano’. Ao fundo, David Batchelor, ‘The Spectrum of Brick Lane’ [O espectro de Brick Lane]
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