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7 nov 2013

Reserve na Agenda

CALENDÁRIO

31ª Bienal de São Paulo

De 6 de setembro a 7 de dezembro de 2014

 

Abertura para a imprensa: 1/9

Abertura para profissionais: 2 a 5/9

Visita para convidados do Educativo: 4 a 5/9

Abertura para o público: 6/9

 

Para credenciamento de imprensa, acesse

 

A 31ª Bienal de São Paulo vem sendo concebida conjuntamente pela equipe internacional de curadores Charles Esche, Galit Eilat, Nuria Enguita Mayo, Pablo Lafuente, e Oren Sagiv em colaboração com as equipes internas da Fundação Bienal. Os curadores começaram a trabalhar em agosto de 2013 e pelos próximos meses se aprofundarão no processo de pesquisa, seleção, produção e montagem da exposição no Pavilhão da Bienal no Parque Ibirapuera.

Não há tema ou recorte predefinido servindo de partida para a 31ª Bienal. Ao invés de predeterminar a natureza ou os significados da prática artística, os curadores optaram por delinear linhas de interesse e, ao longo dos meses subseqüentes, se debruçar em pesquisas, intercâmbios e conversas que ajudarão a dar forma à mostra. Este processo, que se pretende acessível a todos do começo ao fim, está ancorado numa série de encontros abertos em diferentes cidades brasileiras, num workshop sobre “Ferramentas para Organização Cultural” que se estende ao longo de 2014 e num cronograma intensivo de viagens pelo Brasil e pela América Latina.

O corpo social, político e econômico parece atravessar hoje um estado de particular precariedade. Se parece evidente que as coisas não permanecerão como têm sido, é ainda difícil imaginar a forma, a direção, a proporção das mudanças. A incerteza tem efeitos variados sobre o campo cultural – da manifestação à resignação, da cumplicidade à dúvida.

Desse cenário de instabilidade provém o interesse da curadoria pela ideia de “virada” como fenômeno e de “trans-” como conceito. Ambos sugerem que há uma mudança em curso no nível social, ainda sem objetivos de maior alcance. Essas transformações são provavelmente irreversíveis (não é possível devolver a tinta ao tubo), mas acontecem sem uma direção clara – são desordenadas, ou talvez até desonestas e também estratégicas. Não operam por meio de representações e estruturas “legítimas”, mas emergem como respostas urgentes a situações específicas e resultam numa mudança que não é progressiva ou cumulativa (ou seja, moderna). Diante dessa situação, a inconstância pode ser vista como uma virtude; algo capaz de permitir saídas estratégicas ou intervenções pontuais.

Assim, a intervenção pretendida pela equipe curatorial da 31ª Bienal no meio artístico-cultural contemporâneo deve acontecer pelo apoio a indivíduos e/ou grupos no desenvolvimento de projetos colaborativos que questionem as definições tradicionais de “artista”, “participante”, “consumidor” e “espectador”. Em suas pesquisas, os curadores buscarão respostas afetivas para as condições atuais, deixando textos, discursos e explicações em segundo plano.

Por meio da arte, o projeto é chegar ao que parece não existir, ao que pode ser experimentado, mas não articulado em palavras; ao que pode sentido, mas não explicado; àquilo em que se possa acreditar, mesmo que não possa ser provado. Essas são coisas usualmente ignoradas quando se trata da inflexível lógica da eficiência, da competitividade e da sobrevivência econômica.

Finalmente, vale mencionar que cada aspecto da 31ª Bienal (pesquisa, arte, produção discursiva e expografia) deve ser entendido como processo educativo problematizador, como um território exploratório aberto. Os curadores pretendem oferecer ao público uma gama de experiências dinâmicas conectando o espaço público interno do pavilhão com seu entorno – as pessoas no parque, a cidade, o continente, o mundo – abordando cada uma das instâncias a partir de diferentes formas e modalidades de prática artística.

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