
Na última sexta-feira de setembro, dia 28, foi realizado na área externa ao pavilhão o primeiro Sarau chama Sarau, mais uma atividade da Sala de Leitura na 30ª Bienal. O sarau é um encontro que reúne diversas manifestações poéticas espontâneas, e, nessa ocasião, a proposta era reunir os poetas dos saraus que existem em vários bairros da periferia paulistana.
O frio bem que tentou mas não conseguiu apagar o calor dos poetas. Iluminados pela lua cheia, contagiaram uma galera resistente às intempéries, lindamente recompensada por poesia, música e expressões diversas, com a bela condução do mestre de cerimônias Luan Luano.
Em parceria com a Agência Popular Solano Trindade, iniciada com a visita que as equipes do Arquivo e do Educativo Bienal fizeram ao Sarau Vila Fundão – que foi contada no post De onde emergem as poéticas –, essa atividade acontecerá em mais duas imperdíveis ocasiões: nas últimas sextas-feiras de outubro (26) e novembro (30), que prometem ser ainda mais calorosas!

O pessoal do Sarau na Mobile Radio: a primeira parte do Sarau foi transmitida ao vivo na rádio instalada no Pavilhão



Grandes e pequenos poetas: Adriano Ziber, Juliana Solimeo, Americano, Marquinhos Miranda, Fernando Ferrari e o pequeno Francisco Pedro.

O músico colombiano Carlos Pores.

O mestre de cerimônias Luan Luando cantando “Favela pega fogo mas favela não apaga!”, do poeta Solano Trindade
