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Home Notícias Segundo volume do relatório final da Comissão Nacional da Verdade (CNV)

1 jan 2010

Segundo volume do relatório final da Comissão Nacional da Verdade (CNV)

Em “Nas ruínas da floresta”, o pesquisador Paulo Tavares apresenta a ideia de que a presença das sociedades ameríndias na região amazônica teve e tem um grau de complexidade tão elevado que a floresta pode ser pensada como uma enorme “cidade”, repleta de vestígios ou “ruínas” dessa presença. Em um breve histórico, o autor coloca como nas décadas de 1970 e 1980, quando o Brasil  era governado por uma ditadura militar modernizante, a região foi submetida a um projeto de colonização agressivo, que desencadeou um rápido desmatamento. A modernização das fronteiras foi marcada pelo que a Comissão Nacional da Verdade descreveu como uma “política de apagamento” dos povos indígenas.

A Comissão Nacional da Verdade foi instaurada pelo Governo Federal em 2011 para investigar as graves violações aos direitos humanos ocorridas no Brasil durante a ditadura civil militar (1964-1985), como resposta à condenação do país pela Corte Interamericana no caso das mortes na Guerrilha do Araguaia. A condenação obrigaria o Brasil a, tal como o fizeram outros países da América Latina, investigar, mas também julgar e punir os agentes do Estado responsáveis por tais crimes no período. O segundo volume do Relatório da Comissão Nacional da Verdade, de 2014, apresenta o resultado de pesquisas em parte constituídas no âmbito da própria Comissão, integrando também vítimas, familiares, pesquisadores ou interessados na memória dos temas e das pessoas investigadas. Os textos são referentes às graves violações de direitos humanos ocorridas em diferentes segmentos, grupos ou movimentos sociais, a exemplo de militares, trabalhadores urbanos e rurais, camponeses, povos indígenas, membros de igrejas cristãs, homossexuais, docentes e estudantes universitários. Também integram o volume textos que registram a reação de muitos que resistiram à ditadura militar a partir de seus ofícios, suas atividades e seu cotidiano, assim como a participação dos civis no golpe e no regime ditatorial, notadamente de empresários. Confira aqui. 

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